Seguindo a nossa série sobre investimentos em renda variável, vou falar neste vídeo sobre os FIIs, que é a abreviatura para Fundos de Investimento Imobiliários ou, simplesmente, Fundos Imobiliários. O setor imobiliário, não à toa, é visto como um dos mais consolidados e perenes, haja vista que a terra é um bem escasso. Mas o que muita gente não sabe é encarar toda a burocracia para aquisição de um imóvel e gerenciar o aluguel advindo dele não é a única, e nem mesmo, a forma mais prática e eficiente de participar desse mercado.
Quando você compra cotas de um FII você passa a ser dono de um pedaço de um ou mais imóveis (todos os que aquele fundo tiver) e como tal passa a fazer jus aos dividendos (aluguéis) que este fundo obtiver, na proporção das cotas que você possuir. E isso tudo sem se preocupar com a compra, escritura e lidar com inquilinos. Um outro fator muito interessante, é que embora você esteja investindo realmente em um imóvel (no caso dos fundos de tijolo) você tem muito mais liquidez, já que sua participação pode ser negociada na Bolsa de Valores, a B3.
Podem ser divididos, a priori, em dois grandes grupos: os de tijolos (hotéis, shoppings, galpões logísticos e edifícios comerciais) e os de papéis (neste o gestor do fundo compra papéis atrelados à dívida imobiliária, como os CRI, CRA e LCI).
O investimento mínimo é bem baixo, é menos volátil que as ações e paga dividendos isentos de IR (imposto de renda).
Você já conhecia essa maneira de investir no setor imobiliário?
Até a próxima!
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