O avião que caiu em Vinhedo (SP) não fez declarações de emergência. A afirmação é do tenente-coronel, Paulo Fróes, investigador da tragédia. Ele é membro do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa). E foi designado como principal investigador sobre as causas da queda do avião. Ele disse ainda que havia condições propícias para formação de gelo na aeronave. Algo que já estava previsto no planejamento do voo. O acidente matou 62 pessoas, sendo 58 passageiros e 4 tripulantes, no dia nove de agosto deste ano. O ATR 72-500 da Voepass caiu em um condomínio de chácaras. Foi o maior acidente aéreo do Brasil desde 2007, quando a tragédia no Aeroporto de Congonhas matou 199 pessoas.
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