Martin de Luca, advogado da plataforma de vídeos Rumble e da Trump Media Group, criticou a ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, que determinou a suspensão das operações da Rumble no Brasil por descumprimento de uma ordem judicial. De Luca chamou a decisão de “censura”, ressaltando que a medida afeta as contas de um residente americano e bloqueia a monetização de seus fundos nos Estados Unidos. Moraes havia exigido que a Rumble indicasse um representante legal no Brasil em 48 horas, sob pena de multa, argumentando que as empresas que prestam serviços de internet no país devem ter sede local.
No entanto, De Luca defendeu que a Rumble não tem operações no Brasil e que a exigência de um representante legal em múltiplos países é inviável na era digital. O CEO da Rumble, Chris Pavlovski, também desafiou Moraes nas redes sociais, afirmando que não cumpriria as ordens legais do ministro e sugerindo que ele não tem autoridade sobre a plataforma nos Estados Unidos. A Rumble ainda não decidiu se irá recorrer da decisão, enquanto a pressão sobre a plataforma aumenta em meio a um debate mais amplo sobre liberdade de expressão e regulamentação de plataformas digitais.
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